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O áudio não tem nada de novo, muito menos o consumo de conteúdos por este formato. Seja oralmente, depois pelo rádio, K7s, CDs e mais recentemente pelos apps. É importante pontuar que não estamos falando de algo que surgiu recentemente, mas que sempre esteve por aqui.
Mas algo mudou: a possibilidade de, como criador ou produtor de conteúdo, distribuir esse conteúdo por voz. Então quando falamos na indústria, do boom dos audiobooks ou do podcast se tornando um produto de massa, estamos principalmente - ou pelo menos primariamente - falando de uma mudança de dois grandes aspectos: distribuição e consumo.
O artigo completo de André Palme está disponível no PublishNews+, área exclusiva para s do PublishNews. Todos os artigos do PN+ estão temporariamente abertos para quem se cadastrar na plataforma. Para ar, basta informar nome, e-mail e criar uma senha.
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Palme é um empreendedor e executivo do mercado de publishing, liderando e sendo pioneiro em importantes inovações do setor, especialmente com conteúdos em áudio.
Possui mais de 20 anos de carreira, sendo 13 deles no mercado de livros e na liderança de projetos que envolvem marketing, tecnologia e principalmente conteúdos em todos os seus formatos. Nos últimos anos liderou projetos que somam mais de 12 mil horas de conteúdo em áudio, entre audiolivros, podcasts e audioseries. Liderou também toda produção da versão brasileira dos audiolivros da saga de Harry Potter.
Atualmente, está em um período sabático na atuação como executivo, mas segue como colunista, professor, mentor e coordenador da Comissão de Inovação e Tecnologia da Câmara Brasileira do Livro (CBL).
** Os textos trazidos nessa coluna não refletem, necessariamente, a opinião do PublishNews